A hipertensão é uma doença que atinge mais de 17 milhões de brasileiros segundo o Ministério da Saúde. Conhecida também com pressão alta, a doença está entre os principais motivos de mortes no país, ela é umas das principais causas de infarto agudo no miocárdio por elevar a pressão arterial e aumentar de forma desproporcional o trabalho realizado no coração.
Alguns médicos estimam que 40% das mulheres acima dos 50 anos sejam hipertensas. O blog da Coordenadoria da Mulher vai te ajudar a descobrir as causas e os principais sintomas desta doença.
Alguns médicos estimam que 40% das mulheres acima dos 50 anos sejam hipertensas. O blog da Coordenadoria da Mulher vai te ajudar a descobrir as causas e os principais sintomas desta doença.
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Principais sintomas da hipertensão
Os principais sintomas da hipertensão é a cefaleia (dor de cabeça) principalmente na região da nuca, formigamentos pelo corpo, tonturas, zumbidos, sensação de desmaio com turvação visual, e outros. É importante ressaltar que, de qualquer forma, é necessário o diagnóstico preciso realizado pelo médico para a confirmação da doença. Segundo dados do Ministério da Saúde, na maioria das vezes a doença aparece na idade adulta, sendo mais frequente a partir dos 40 anos. Entretanto o risco aumenta com a idade. Estima-se que acima dos 50 anos, 40% das mulheres estejam hipertensas e acima dos 70 anos, mais de 50%.
Fatores de risco para hipertensão
Por fatores hereditários, a doença em mais de 80% das vezes, pode se manifestar em mulheres jovens. O que contribui para a manifestação são os hábitos de vida não saudáveis, dieta rica em gordura e sal, obesidade e sedentarismo.
É importante salientar que em algumas vezes, a hipertensão é um sintoma de outras doenças como tumores, distúrbios hormonais, tireóide, doenças renais, vasculares como a obstrução da artéria renal ou uso contínuo de medicamentos.
Como prevenir a hipertensão
Primeiramente deve-se medir a pressão arterial para saber se é hipertensa e ainda realizar os exames indicados sempre com o acompanhamento médico. Além disto, é indicado à pessoa conhecer seus antecedentes e fatores de risco e assim adotar hábitos de vida saudáveis.
Um conselho para as mulheres hipertensas
Segundo os especialistas, o sucesso do tratamento depende da aderência da paciente às recomendações médicas e aos tratamentos através dos medicamentos, estes que devem ser tomados diariamente e de forma contínua. O principal conselho é seguir as recomendações e não parar de tomar os remédios mesmo que não tenha mais os sintomas ou estes tenham melhorado.
Os principais sintomas da hipertensão é a cefaleia (dor de cabeça) principalmente na região da nuca, formigamentos pelo corpo, tonturas, zumbidos, sensação de desmaio com turvação visual, e outros. É importante ressaltar que, de qualquer forma, é necessário o diagnóstico preciso realizado pelo médico para a confirmação da doença. Segundo dados do Ministério da Saúde, na maioria das vezes a doença aparece na idade adulta, sendo mais frequente a partir dos 40 anos. Entretanto o risco aumenta com a idade. Estima-se que acima dos 50 anos, 40% das mulheres estejam hipertensas e acima dos 70 anos, mais de 50%.
Fatores de risco para hipertensão
Por fatores hereditários, a doença em mais de 80% das vezes, pode se manifestar em mulheres jovens. O que contribui para a manifestação são os hábitos de vida não saudáveis, dieta rica em gordura e sal, obesidade e sedentarismo.
É importante salientar que em algumas vezes, a hipertensão é um sintoma de outras doenças como tumores, distúrbios hormonais, tireóide, doenças renais, vasculares como a obstrução da artéria renal ou uso contínuo de medicamentos.
Como prevenir a hipertensão
Primeiramente deve-se medir a pressão arterial para saber se é hipertensa e ainda realizar os exames indicados sempre com o acompanhamento médico. Além disto, é indicado à pessoa conhecer seus antecedentes e fatores de risco e assim adotar hábitos de vida saudáveis.
Um conselho para as mulheres hipertensas
Segundo os especialistas, o sucesso do tratamento depende da aderência da paciente às recomendações médicas e aos tratamentos através dos medicamentos, estes que devem ser tomados diariamente e de forma contínua. O principal conselho é seguir as recomendações e não parar de tomar os remédios mesmo que não tenha mais os sintomas ou estes tenham melhorado.
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